Em maio, a Papirus lança mais três títulos na área de Educação. São eles: Avaliação formativa: Práticas inovadoras, organizado por Benigna Maria de Freitas Villas Boas; Educação ambiental no Brasil: Formação, identidades e desafios, de Gustavo Ferreira da Costa Lima; e Nove aulas inovadoras na universidade, de Edileuza Fernandes da Silva.
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Avaliação formativa ou classificatória? Essa é uma dúvida enfrentada por muitos professores hoje. Nessa coletânea são apresentadas algumas práticas de avaliação formativa como possibilidades ao alcance de qualquer docente comprometido com as aprendizagens de seus alunos. São exemplos: a revisão por pares, o processo comunicacional da avaliação, o diálogo com crianças, os procedimentos que desconstroem a ênfase em notas e o trabalho com portfólio eletrônico em curso de formação de professores.Para adotar práticas bem-sucedidas, é necessário informar-se sobre o que é e como surgiu a avaliação formativa, como ela se diferencia da avaliação somativa - tão forte hoje em todos os sistemas de ensino -, quem são os principais autores que a ela têm dedicado estudos e pesquisas, como tem sido empregada. Enfim, é preciso deixar-se seduzir por suas vantagens.
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Esse livro apresenta uma interpretação do processo recente de formação do campo da educação ambiental no Brasil - da década de 1970 até os dias atuais. São analisados os antecedentes históricos e culturais da educação ambiental, sua institucionalização material e simbólica, a diferenciação interna das principais concepções e práticas político-pedagógicas, as características de seus protagonistas, assim como os avanços e as dificuldades experimentados em seu processo de consolidação científica, pedagógica e política. A obra busca compreender e caracterizar a complexidade desse campo, em uma perspectiva histórico-social e crítica, além de verificar em que medida a educação ambiental construída no país tem contribuído para superar os desafios colocados pela crise socioambiental contemporânea, que degrada crescentemente a qualidade da vida humana e dos ecossistemas.
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Resultado de um estudo sobre organização, desenvolvimento e avaliação em nove disciplinas de diferentes cursos da educação superior, esse livro procura identificar inovações que sinalizem rupturas quanto à forma de lidar com o conhecimento. Nas aulas analisadas, nessa obra, professores e alunos ultrapassam a concepção de que o conhecimento, para ser científico, precisa romper com o senso comum. Pelo contrário, os docentes baseiam o processo de ensino justamente no senso comum, nos conhecimentos prévios dos estudantes e no contexto onde se realiza o objeto de estudo, estabelecendo relações com outras formas e tipos de conhecimento. As inovações percebidas pautam-se nos princípios de afetividade, autonomia, participação, contextualização, igualdade, diversidade e ética, entre outros. Tais aspectos são examinados nas relações entre: professor e aluno, avaliação e seu objetivo, conteúdo e método utilizado, ensino e aprendizagem, ensino e pesquisa, teoria e prática, tempo e espaço etc. A autora discute ainda os desafios a serem vencidos para a constituição de processos inovadores na aula e os caminhos possíveis na construção da pedagogia universitária.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
E por falar em Educação...
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