Recordista de vendas – mais de 80 mil cópias comercializadas –, o livro O retorno e terno, de Rubem Alves, recebeu um novo projeto gráfico da Papirus Editora neste ano de 2010 e está de cara nova nas livrarias. A obra é um marco na carreira do autor, pois foi o seu primeiro livro de crônicas.
“O livro mudou de formato e recebeu nova capa. Internamente, a tipologia e os espaçamentos foram alterados para propiciar maior grau de legibilidade e conforto ao leitor. Além disso, essa edição foi revisada conforme as normas do novo acordo ortográfico da língua portuguesa”, explica Fernando Cornacchia, diretor da Papirus Editora.
Ao todo, incluindo esta, foram 28 edições da obra, que se tornou um clássico da literatura contemporânea brasileira. O livro divide-se em quatro partes: “Sobre o amor”, “Sobre a sabedoria”, “Sobre os golpes” e “Sobre o riso e a alegria”, totalizando 38 crônicas, reunidas do jornal Correio Popular, de Campinas/SP.
“O nome dessa obra é um jogo de palavras. Está primeiro em Nietzsche, ‘Eterno retorno’, ou seja, o tempo é um grande rio circular onde aquilo que já foi haverá de ser de novo. Mas eu lhe fiz uma brincadeira, inverti a ordem das palavras e lhe dei um sentido novo”, diverte-se Rubem Alves.
“Não há um fio condutor que ligue as crônicas [desta obra] umas às outras. Cada peça é completa em si mesma. Como num álbum de fotografias, que não conta uma estória. Cada fotografia vale por si. Assim são as minhas crônicas”, finaliza o autor, que gostou bastante da nova roupagem do livro.
“O livro mudou de formato e recebeu nova capa. Internamente, a tipologia e os espaçamentos foram alterados para propiciar maior grau de legibilidade e conforto ao leitor. Além disso, essa edição foi revisada conforme as normas do novo acordo ortográfico da língua portuguesa”, explica Fernando Cornacchia, diretor da Papirus Editora.
Ao todo, incluindo esta, foram 28 edições da obra, que se tornou um clássico da literatura contemporânea brasileira. O livro divide-se em quatro partes: “Sobre o amor”, “Sobre a sabedoria”, “Sobre os golpes” e “Sobre o riso e a alegria”, totalizando 38 crônicas, reunidas do jornal Correio Popular, de Campinas/SP.
“O nome dessa obra é um jogo de palavras. Está primeiro em Nietzsche, ‘Eterno retorno’, ou seja, o tempo é um grande rio circular onde aquilo que já foi haverá de ser de novo. Mas eu lhe fiz uma brincadeira, inverti a ordem das palavras e lhe dei um sentido novo”, diverte-se Rubem Alves.
“Não há um fio condutor que ligue as crônicas [desta obra] umas às outras. Cada peça é completa em si mesma. Como num álbum de fotografias, que não conta uma estória. Cada fotografia vale por si. Assim são as minhas crônicas”, finaliza o autor, que gostou bastante da nova roupagem do livro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário